O Gérson

Esse é o Gérson um dos maiores atacantes brasileiro vou começar.

    Gerson foi támbem uns do jogadores preferidos do Zé Carioca.Sabem por quê?Porque o apelido dele é "Papagaio".É que o Gérson  sempre falou  o que pensa ;tanto assim que foi ser comentarista de futebol.Gérson de Oliveira Nunes nasceu em Níteroí  ,em 1941 .Começando pelo Flamengo , foi aos Jogos Olímpicos de 1960 , defendeu a Seleção Canarinho [Seleção Brasileira] na Copa de 1966, na Inglaterra ,e na Inglaterra , e na de 1970 , no México , quando foi um dos baluartes do time com sua habildade excepcional e sua capacidade de liderança.Foi bicampeão carioca pelo Botafogoem 1967-68 e bicampeão paulista pelo São Paulo em 1970-71,transferindo-se depois para o Fluminense .

Até amanhã

  Livro Escoteiro MIrim número 9 pág 117

Futebol de várzea ou "pelada"

Olá pessoal!Vou falar sobre as dicas do FUTEBOL DE VÁRZEA OU   ''PELADA'' lá vem as dicas .

• Evitar jogar na rua,mesmo se tiver pouco movimento.Nunca se sabe quando um carro ou moto pode passar de repente.
• Não é à toa  que  seus pais vivem pedindo para não jogar bola em casa.Por mais cuidado que se tenha ,derrubar um vaso ou quebrar uma janela é quase inevitável
•  Terrenos baldios támbem não são reconcomendados.Podem ter perigos escondidos,como ratos,cobras e cacos de vidro.Além disso,usar o terreno sem autorização dono é considerado invasão de propiedade

Se o  seu bairro tem uma área de lazer com o campo de futebol ou uma escolinha,esses sãos os lugares mais reconmendados .O   pátio ou ginásio da escola  podem ser boa opções ,com permissão

• Ser '' o dono da bola '' não deve dar previlégios a ninguém .As regras existem  para que o jogo seja justo;todos devem respeitá-lás

• as posições do jogadores támbem têm sua razão de ser.A mania de todo mundo tentar pegar a bola ao mesmo tempo e ficar "embolado"atrapalha o jogo .                                                                                                                                                                                                                                                                         fonte:  revista sesinho ,número 100 e pág 27